quinta-feira, 10 de julho de 2008

Recentemente reeditando as emoções!

Entre os mais cruéis, precisamente os eruditos, poderiam estes, o que dizer de meu âmago irônico e da forma como expresso o sentido da vida sem ao menos obter-la, como os mesmos explicariam quando às vezes esquecemos a humanidade e sem perceber a força desse grito que o pulmão meramente mortal, é incapaz de calar o mundo,
Esqueço que em medidas infinitesimais o quanto existe amor a se descobrir
e mesmo que a eternidade ande sob meus pés, meu lateral aspira sua
ignóbil beleza que os meus olhos, em outrora, seria algo sem valor,... Humildemente ignoro sua estética, pecado que cometo e me arrependo a todo tempo, embora não seja a coisa mais simples ou fácil de fazê-lo, é essencial que eu, homem imperfeito, me permita errar, mas não posso, ou, quero que esqueça a sua comoção, e aja como desnaturada,... permito seu erro ao escolher algo , alguém, alguma coisa,
que tome a mesma atitude errada varias vezes, milhões de vezes,... lhe permito agir como quem é criticado, toma por ignorância,mas se contudo isso mesmo assim você me mata e comete erros que nem eu a perdoaria,...
Então, se sou imperfeito
- você, o que é,....
Proíbo-lhe como admirador de sua gloriosa beleza, de ser pior que eu!
E se pergunto aos loucos:
De onde vem tamanha afeição?
Aqueles outros em resposta diriam:
- Ela perfeita, considere que a ame, sem nada ter em troca.
Numa vertente, pensei ter esquecido o quanto os mortais são exóticos, mesmo comparados a pobres diabos, demônios e desalmados sobrenaturais, convicto de minha fidelidade de uma vida em detalhes prazerosos com certa alma doce, vêem que o vicioso sistema, conspira para que tudo termine com inicio.
Ainda que me arrependa do desfecho deste ato maligno de saboroso amor humano, quem sou eu para difamar tais soberbas.
Não acredito que qualquer tipo de deusa, substitua o que aquela mortal me ofereceu, mas uma certa fruta, de teor mais doce, da cor vermelha que lembra Geena do coração, faz pulsar o fator agradabilíssimo de provar amor brando, poderia então, discernir a tais intelectuais, a verdade que estão nas Cerejas, só esta na minha particular procura, faz correr sangue onde não havia sequer alma.

- A Cereja me da vida! *


“O texto é meio confuso, principalmente as citações finais, mas embora o texto seja publico, a parte da cereja é um anagrama, nem todos saberão o significado, apenas substituam a fruta por que você tem apreço e talvez faça algum sentido!"

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