quarta-feira, 16 de julho de 2008


“O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente” – Fernando pessoa

O diário:

10 de maio de2001

“Hoje nascido da morte, como qualquer exótico, em teus sonhos de soturnos macabros, relembrava pela décima sétima vez, o meu estado de primogênito, desde a vinda por vias maternas e sendo vítima de meu predatório destino, condenaram-me a vagar sem espírito quando comemorado meu segundo nascimento.”

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